Fiz um exercício bastante interessante, ao menos foi o que eu achei.
Todos conhecemos a passagem de 1Coríntios 13, que fala sobre o amor. E também conhecemos muito bem a declaração que está relatada em 1João 4.8b que Diz que Deus é amor.
Pois bem. O que fiz foi uma fusão destes dois versículos substituindo a palavra (amor) todas as vezes que ela aparece em 1Coríntios 13, por (Deus)
Deus é paciente, é benigno;
Deus não arde em ciúmes nem é invejoso;
Deus não trata (ninguém) com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca seus interesses, não se irrita ou se exaspera, não suspeita mal;
não se alegra com a injustiça, mas alegra-se muito com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Deus nunca falha e jamais tem fim...
Lembrem-se. Deus É amor. (1 João 4:8)
"Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." Tiago 4.3 Esta, sem dúvidas, é uma das frases mais conhecidas do livro de Tiago, mas durante algum tempo tive certa dificuldade de me aprofundar na grande lição contida nela. Será que você já conseguiu extrair deste versículo algo além daquilo que está na superfície? É o que tentaremos fazer agora. Creio que o hábito de pedir seja o mais intuitivo, natural e automático que possuímos, principalmente porque Jesus disse: "Pedi e dar-se-vos-a..." ; "o que pede recebe" e ainda, "tudo que pedirdes em meu nome eu o farei..." Somos ensinados e acostumados a pedir; há alguns até que se tornam viciados em fazê-lo, alguns tratam o Senhor absoluto do universo como se Ele fosse uma espécie de "gênio da bíblia", ou seja, na mentalidade destas pessoas Deus serve apenas para realizar seus desejos não importando o quão banais, vaidosos, egoístas, hedonista...
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