"...E imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão." Marcos 16.18 Está escrito em Marcos 16.17-18: "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios...e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão." ; mas v ocê sabia que a maioria das pessoas entendeu essa afirmação apenas pela metade? Você sabia que impor as mãos sobre os enfermos possui dois significados? Um literal e outro "figurativo"; e ambos extremamente importantes na vida cristã. Mas quais são eles? O primeiro é o "clássico", aquele no qual todo mundo pensa quando falamos de imposição de mãos; ou seja, é aquele no qual um cristão literalmente ergue suas mãos em direção a alguém que esteja doente (enfermo), e, orando pela cura, Deus opera o milagre e restitui plena saúde àquele que estava enfermo. Essa é a maneira mais ensinada e praticada nas mais diversas congregações ao redor do planeta. E qual é o outro significado? A maneira "figurativa"? É
"É necessário que ele cresça e que eu diminua." João 3.30 Quantos "eu" você tem? Na essência da afirmação feita pelo profeta João Batista está contida uma revelação que tem passado despercebida por muitas pessoas. E que revelação é essa? A conscientização de quem (ou qual) é o nosso verdadeiro eu, assim como o claro discernimento entre ele e o falso "eu" que há em todos nós. Mas como assim? O texto de João 3.30 diz o seguinte: "...É necessário que eu diminua." . Em outras palavras o que está sendo dito e que para que a Presença de Deus, na Pessoa de Cristo, se expanda dentro de nós e aperfeiçoe toda a nossa existência é necessário que uma parte considerável de quem nós achamos que somos seja diminuída o máximo possível; tal parte e o que o profeta João Batista chama de "eu". Mas a pergunta que faço a você é: Qual, quem, ou o que é esse "eu"? A maioria absoluta das pessoas na sociedade atual, assim como dentro das mais varia