“Neste
tempo presente a vossa abundância supra a falta dos outros.”
2 Coríntios 8.14B
Nos dias em que
vivemos, mais do que em qualquer época anterior, as pessoas do mundo e muitos
que apenas dizem conhecer a Deus, têm procurado desesperadamente por abundância
para suas vidas; eles têm feito sacrifícios, ofertas, campanhas diversas, votos
e até mesmo coisas ilícitas para tentar receber ou atrair sobre si o que acham
que seja a abundância, pois a enxergam apenas sob a ótica e os padrões da sociedade
mundana, e, como tal, a desejam unicamente para que se tornem reservatórios de
grande quantidade de bens, dos quais, a maioria, não possuem qualquer necessidade
real, mas os adquirem para impressionar amigos, colegas, parentes, conhecidos e
até irmãos de congregação.
Estas pessoas acham que
ser abundante é o mesmo que possuir grande quantidade de coisas repetidas; 2
casas, uma na cidade e outra na praia, no campo ou na montanha; 2 ou 3 carros,
um esportivo, um sedam e um SUV; roupas, calçados e acessórios em quantidade
tão grande que nem mesmo conseguem usá-las adequadamente e um montante de
dinheiro que ultrapasse a barreira dos sete dígitos, ou seja, que esteja acima
da casa do milhão. Esta é a visão da
sociedade quando se trata de abundância e atualmente essa mesma visão está
sendo ensinada, compartilhada e cultivada nos corações e mentes de muitas
congregações.
As pessoas que possuem
esta visão distorcida de abundância não conseguem, por exemplo, ir a um
shopping e retornar sem que tenham comprado meia dúzia de itens diversos, quer
sejam roupas, acessórios, calçados, joias ou eletrônicos, são consumistas; e
eles, por influência do espírito do mundo, acreditam firmemente que abundância
seja o mesmo que opulência, embora
muitos não tenham coragem de admitir essa crença, continuam demonstrando-a com
seus atos e hábitos.
Opulência não é, nunca foi e jamais será o mesmo que abundância. A opulência, embora esteja na moda, é apenas mais um fruto da vaidade humana, e é caracterizada pelo acúmulo de bens sem propósito apenas para ostentá-los e se engrandecer através deles de modo que as pessoas opulentas estão sempre tentando, direta ou indiretamente, mostrar o que possuem para provar que são bem sucedidas e abençoadas, mas eles ignoram que "...A vida de qualquer não consiste na abundância do que possui." Lucas 12.15.
A abundância não pode ser demonstrada pelo acúmulo do que quer que seja, na verdade, ela é demonstrada de modo completamente diferente do que o mundo ensina, e uma forma de percebermos isso é analisando a passagem bíblica que destaquei no título deste texto. Está escrito: "Neste tempo presente a vossa abundância supra a falta dos outros." 2 Coríntios 8.14B; ou seja, a real abundância é demonstrada quando, e apenas quando, usamos os recursos e bens que temos para ajudar ao nosso próximo que esteja passando por dificuldades na vida.
Há pessoas que já romperam a barreira dos sete dígitos, mas jamais ajudaram ao próximo porque acreditam que pobreza seja sinônimo, ou fruto, de preguiça ou de falta de caráter; assim como também há pessoas de classe média que também não ajudam ao próximo porque acham que não possuem o bastante, logo, acreditam que se tirarem do que têm para suprir a falta dos outros acabarão passando por necessidades. Nenhum desses dois tipos de pessoa possui abundância verdadeira, não importa se possuem muitos ou poucos bens e dinheiro; pois está escrito: "O que dá ao pobre não terá necessidade..." Provérbios 28.27
Eis, então, a definição de abundância que tenho carregado comigo desde que aprendi o entendimento que compartilho com vocês através deste texto: Abundância significa não ter necessidades. Simples assim. Biblicamente, uma pessoa abundante é aquela que ajuda ao pobre e não tem falta de nada; ou seja, é aquela pessoa que organiza suas finanças, seu tempo, seus esforços, sua casa, sua mente, coração e vida com sabedoria de modo que consiga gerar e administrar bens seus recursos para viver de forma digna, independente, simples, moderada, com praticidade e foco em atender as necessidades reais, suas e de sua família, fazendo com que não lhe falte nada e ainda sobre o suficiente para ajudar a suprir as necessidades dos outros. E se engana quem acha que para isso ocorrer é preciso possuir grande quantidade de dinheiro no banco ou muitos bens onde quer que seja; a grande maioria de nós pode ajudar mesmo que possua, ou considere, que seja pouco; pois está escrito: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração..." 2 Coríntios 9.7A; ou seja, cada um de nós sabe com quanto, ou como, pode ajudar a suprir aos que necessitam, sem colocar em risco nossa própria estabilidade; quero dizer com isso que quem tem muito ajude com mais, quem tem menos ajude com menos e quem tem pouco ajude com pouco, porque "...a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá." Lucas 12.48B, além disso, a força deste procedimento não está na quantidade com a qual cada um contribui individualmente, mas sim na união das contribuições em prol de suprir as necessidades dos que realmente precisam.
Nossa abundância, portanto, não está no fato de termos duas casas, nem mesmo mansões em condomínios de luxo; tampouco está no fato de possuirmos dois ou mais carros exclusivos, barcos, aviões, muito dinheiro, eletrônicos de última geração e todo tipo de bens desejáveis, pois esta é a visão do mundo. Já a visão de Deus é aquela que ensina que mesmo que você possua tudo isso hoje, ou Deus lhe conceda possuir tais coisas no futuro, saiba que sua abundância não está nelas, e jamais estará, mas sim na sua capacidade de suprir as necessidades dos outros ao organizar a sua própria vida sabiamente de modo que suas reais necessidades, e não vaidades, sejam atendidas (nada lhe falte), como disse o salmista: "O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará." Salmos 23.1; ou seja, nada de realmente necessário faltará; não faltará alimento, não faltará recursos financeiros, não faltará conforto, não faltará felicidade, não faltará alegria, e assim por diante; porque Deus tem compromisso em suprir todas as nossas reais necessidades, mas não nossas vaidades, ambições ou ganância; como foi dito em: "Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." Tiago 4.3.
Tudo o que temos e tudo o que teremos, seja pouco ou seja muito, parte deve ser usada para suprir aos que verdadeiramente necessitam, como foi escrito: "Quem tiver duas túnicas, que reparta com quem não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira." Lucas 3.11. Se usarmos esse entendimento e o praticarmos juntamente com uma organização sábia de nossa vida baseada no modelo cristãos de estilo de vida e consumo demonstrado em toda a Escritura Sagrada, vamos perceber que sempre teremos mais do que o suficiente para vivermos bem e ainda ajudarmos aos que precisem, sem que tenhamos falta de nada; cumprindo assim em nossa existência o que foi dito em: "E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2 Coríntios 9.8-9
Essa é a verdadeira abundância divina praticada pelos cristãos através dos séculos, e também neste tempo presente ao redor da terra.
Há pessoas que já romperam a barreira dos sete dígitos, mas jamais ajudaram ao próximo porque acreditam que pobreza seja sinônimo, ou fruto, de preguiça ou de falta de caráter; assim como também há pessoas de classe média que também não ajudam ao próximo porque acham que não possuem o bastante, logo, acreditam que se tirarem do que têm para suprir a falta dos outros acabarão passando por necessidades. Nenhum desses dois tipos de pessoa possui abundância verdadeira, não importa se possuem muitos ou poucos bens e dinheiro; pois está escrito: "O que dá ao pobre não terá necessidade..." Provérbios 28.27
Eis, então, a definição de abundância que tenho carregado comigo desde que aprendi o entendimento que compartilho com vocês através deste texto: Abundância significa não ter necessidades. Simples assim. Biblicamente, uma pessoa abundante é aquela que ajuda ao pobre e não tem falta de nada; ou seja, é aquela pessoa que organiza suas finanças, seu tempo, seus esforços, sua casa, sua mente, coração e vida com sabedoria de modo que consiga gerar e administrar bens seus recursos para viver de forma digna, independente, simples, moderada, com praticidade e foco em atender as necessidades reais, suas e de sua família, fazendo com que não lhe falte nada e ainda sobre o suficiente para ajudar a suprir as necessidades dos outros. E se engana quem acha que para isso ocorrer é preciso possuir grande quantidade de dinheiro no banco ou muitos bens onde quer que seja; a grande maioria de nós pode ajudar mesmo que possua, ou considere, que seja pouco; pois está escrito: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração..." 2 Coríntios 9.7A; ou seja, cada um de nós sabe com quanto, ou como, pode ajudar a suprir aos que necessitam, sem colocar em risco nossa própria estabilidade; quero dizer com isso que quem tem muito ajude com mais, quem tem menos ajude com menos e quem tem pouco ajude com pouco, porque "...a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá." Lucas 12.48B, além disso, a força deste procedimento não está na quantidade com a qual cada um contribui individualmente, mas sim na união das contribuições em prol de suprir as necessidades dos que realmente precisam.
Nossa abundância, portanto, não está no fato de termos duas casas, nem mesmo mansões em condomínios de luxo; tampouco está no fato de possuirmos dois ou mais carros exclusivos, barcos, aviões, muito dinheiro, eletrônicos de última geração e todo tipo de bens desejáveis, pois esta é a visão do mundo. Já a visão de Deus é aquela que ensina que mesmo que você possua tudo isso hoje, ou Deus lhe conceda possuir tais coisas no futuro, saiba que sua abundância não está nelas, e jamais estará, mas sim na sua capacidade de suprir as necessidades dos outros ao organizar a sua própria vida sabiamente de modo que suas reais necessidades, e não vaidades, sejam atendidas (nada lhe falte), como disse o salmista: "O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará." Salmos 23.1; ou seja, nada de realmente necessário faltará; não faltará alimento, não faltará recursos financeiros, não faltará conforto, não faltará felicidade, não faltará alegria, e assim por diante; porque Deus tem compromisso em suprir todas as nossas reais necessidades, mas não nossas vaidades, ambições ou ganância; como foi dito em: "Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." Tiago 4.3.
Tudo o que temos e tudo o que teremos, seja pouco ou seja muito, parte deve ser usada para suprir aos que verdadeiramente necessitam, como foi escrito: "Quem tiver duas túnicas, que reparta com quem não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira." Lucas 3.11. Se usarmos esse entendimento e o praticarmos juntamente com uma organização sábia de nossa vida baseada no modelo cristãos de estilo de vida e consumo demonstrado em toda a Escritura Sagrada, vamos perceber que sempre teremos mais do que o suficiente para vivermos bem e ainda ajudarmos aos que precisem, sem que tenhamos falta de nada; cumprindo assim em nossa existência o que foi dito em: "E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2 Coríntios 9.8-9
Essa é a verdadeira abundância divina praticada pelos cristãos através dos séculos, e também neste tempo presente ao redor da terra.
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